Nesta quinta-feira (01), o treinador espanhol Pablo Laso, concedeu uma entrevista coletiva por meio de videoconferência. Laso analisou a partida e comentou o que espera da estreia diante do Baskonia. Durante a coletiva também falou sobre as expectativas para a temporada e as ausências de Jeffery Taylor e Sergio Llull, e do capitão da equipe merengue Felipe Reyles, ambos por lesões.
Confira entrevista completa do técnico:
Sensações do jogo e ausências importantes: “Temos muita vontade de jogar a Euroliga. Infelizmente foi interrompida quando nós iríamos jogar no palácio contra o Estrela vermelha. E depois de seis meses, vamos começar uma nova competição muito atrativa para o público. E nós esperamos que o público possa retornar em breve. Para este jogo temos a ausência de Taylor que está com um problema muscular e Llull, e Reyes que tem problemas no joelho. Seria um absurdo arriscar esta semana, nós queremos que eles se recuperem bem. Reyles teve um entorse no joelho durante o treino. viajaremos com treze jogadores.”
Preparação mental: “Será importante. Estamos todos com uma sensação de incerteza é uma questão geral. Mas estamos tentando nos concentrar no jogo de amanha. E tenho jogadores que irão poder jogar, não penso nada além disso. Vivo cada dia e preparo jogo a jogo”.
Elenco: “Tenho jogadores diferentes. Substituir Tavares é difícil. Garuba é um quatro que pode jogar como um cinco. A respeito da posição de Llull tenho três armadores para essa posição”.
Baskonia: “É um adversário defensivamente muito agressivo, pressiona muito com a bola no campo aberto. Tem dois jogares muito desequilibrantes no Pick&Roll Henry e Vildoza. É uma equipe muito complicada, vamos ter que estar concentrados durante os quarenta minutos. O jogo de pré-temporada não tem nada haver com o de amanhã” .
Thompkins e Laprovitolla: “Thompkins tem um arremesso muito bom. E defensivamente é o que mais pode ajudar como um quinto homem. Quanto Laprovitolla, ano passado fez uma boa temporada. Para um jogador chegar ao Real Madrid na posição de armador não é fácil. Sempre estive feliz com o seu trabalho quero que meus jogadores sempre joguem melhor”
Jogo com a participação da torcida adversária: “Eu acho injusto. Pois todo mundo deveria jogar nas mesmas condições. Não deveria ter público, não é uma questão de basquete, e sim, de vida. Mas isso não posso controlar. O mais justo seria todo mundo jogar nas mesmas condições, com público ou sem público”.
(Foto reprodução: Angel Martinez\Euroligue Basketball via Getty Imagens)