Treinador italiano, Carlo Ancelotti conta suas sensações para o jogo contra o Napoli e afirma tentar fazer o melhor possível com as peças que tem
O Real Madrid enfrenta o Napoli nesta quarta feira (29) pela quinta rodada da fase de grupos da Champions League no Santiago Bernabéu. Com poucas peças disponíveis no elenco devido a lesões, Carlo Ancelotti diz que conta com todos nessa fase final de classificação: “O jogo de amanhã nos permite terminar bem a fase de grupos, onde temos estado muito bem até agora. Temos mais uma oportunidade batalha e queremos fazer o melhor jogo possível, é o mais importante”.
Agora falando do jogo de ida em Napoles, onde o Real Madrid venceu por 3 a 2, o italiano contou suas ponderações sobre o jogo de agora: “O primeiro jogo foi equilibrado e houve momentos em que uma equipe mandava. Amanhã não será diferente nesse aspecto. O contra-ataque do Napoli é muito perigoso, principalmente por causa de Osimhen, e é um aspecto que devemos levar em consideração para evitá-lo”.
Sobre as lesões, o Real Madrid tem nove jogadores fora e conta com a força da base para poder vencer: “Vocês falaram muito sobre a base não jogar, mas agora temos que aproveitar a qualidade dela. Nico e Gonzalo já jogaram e Mario estará na convocação. Theo pode estar lá também. Tenho muita confiança neles e o Raúl está fazendo um trabalho fantástico. Os jogadores estão prontos para jogar conosco, embora eu deva dar prioridade aos jogadores da equipe principal que menos jogaram”
Confira outras declarações do treinador
Adaptação de Bellingham: “Ele é muito inteligente, profissional, sério e maduro. O mais importante é que ele é um jogador fantástico e todos os grandes jogadores se adaptam facilmente ao futebol em todos os países”.
Lunin: “Ele não vai pensar que amanhã é seu último jogo porque quando o Kepa voltar ele vai disputar a posição com o Lunin. Lunin ganhou isso por se sair muito bem. A competição é boa para nós porque temos dois goleiros de alto nível que podem contribuir com a sua qualidade para a equipe”.
Equipes que treinou: “Gosto muito de todas as equipes em que pude trabalhar. Não quero desrespeitar ninguém fazendo um ranking. Tenho algo especial com o Milan, porque fui jogador e treinador, e algo especial com o Real Madrid porque é o maior clube do mundo”.